sábado, 7 de setembro de 2013

http://sistemaajudamutua.com/SILASZEN/

quarta-feira, 26 de junho de 2013

CARTA ABERTA DO MOVIMENTTO

domingo, 17 de julho de 2011

O nosso sistema econômico atualmente é monetário (baseado em moeda), que tem como principal motivação o lucro. Por sua vez, na busca por lucratividade, inevitavelmente gera-se escassez, pobreza, crime, corrupção, guerra e inúmeros outros sintomas. Impede também o desenvolvimento saudável da tecnologia, que deveria ser utilizada para benefício de toda a sociedade, assegurando a proteção do meio-ambiente, e não em prol da construção de armas, da massificação do consumo, da alienação e diversas outras aberrações. Os processos resultantes do sistema monetário, como o trabalho recompensado por dinheiro e a competição, alienam indivíduos afastando-os de seus verdadeiros potenciais de criatividade. Se a tecnologia fosse utilizada fora do âmbito do lucro, haveria maior abundância e distribuição inteligente de recursos, com consequente repercussão numa drástica redução da corrupção, da ganância e do egoísmo que caracterizam o mundo humano hoje.

A vida de todas as pessoas e nações, independente de filosofia política, credos religiosos ou costumes sociais, são idênticas na dependência por recursos naturais. Todos os seres necessitam de água e ar limpos, terra fértil para obtenção de alimentos, tecnologia e conhecimento técnico para proporcionar um alto padrão de qualidade de vida. Não existe dinheiro no mundo para garantir o acesso ao melhor que a tecnologia tem a proporcionar, como um ambiente plenamente saudável e a mais alta qualidade de vida. Mas existem recursos mais do que necessários para que isso seja feito. Ou seja, o planeta Terra tem recursos abundantes, mas a nossa forma de racionalizar estes recursos através do dinheiro está obsoleta, causando o sofrimento humano que já conhecemos. Não é de mais dinheiro que precisamos, mas de uma gestão inteligente dos recursos disponíveis no planeta que traga benefício a todos. E isto só pode ser alcançado através de uma economia baseada em recursos.

A economia baseada em recursos (EBR) representa um conceito muito diferente deste praticado até hoje em todo o mundo. Este sistema usa recursos ao invés de dinheiro, e as pessoas têm acesso a qualquer coisa que necessitam sem restrições, crédito, escambo ou qualquer outra forma de dívida ou servidão. Todos os recursos são tratados como uma herança comum aos habitantes da Terra, a casa de todos. A verdadeira riqueza de qualquer nação não está concentrada no seu dinheiro, e sim no seu desenvolvimento técnico, de modo a eliminar a escassez e proporcionar uma vida mais humana. Numa economia baseada em recursos, estes são usados diretamente para elevar a vida de toda a população global. Com base nos recursos, e não no dinheiro, nós podemos satisfazer todas as necessidades e proporcionar um novo significado de ser humano.

Se isto ainda pode parecer confuso, reflita: se um grupo de pessoas ficasse preso em uma ilha com dinheiro, ouro e diamantes, mas a ilha não oferecesse terra arável, alimentos, nem água potável, a riqueza monetária seria irrelevante para a sobrevivência. O que aconteceria se todo o dinheiro do mundo desaparecesse hoje mesmo? Se o solo, a tecnologia e todos os outros recursos estiverem por aqui, poderíamos construir qualquer coisa que quiséssemos, preenchendo nossas necessidades. No fim das contas, não é mais de dinheiro que precisamos, e sim da satisfação de nossas necessidades com os recursos apropriados. Máquinas, indústrias, técnicas, conhecimento, teorias, ferramentas e muito mais são também recursos. Estes recursos, ditos como tecnologia, estão hoje em um patamar capaz de gerar abundância para os recursos de satisfação humana, tais como água, moradia, transporte, educação, energia, alimentos etc.

Através da implantação plena da automação do trabalho técnico repetitivo e previsível, tornando a máquina um servidor à sociedade global, somos capazes de construir um mundo de inúmeras possibilidades técnicas. O humano, então, voltaria sua dedicação ao trabalho criativo, de pesquisa e o que mais puder criar. Grandes sofrimentos sociais, tais como ganância, ódio, violência urbana, marginalização, pobreza, guerras, furtos e muito mais, seriam apenas uma triste lembrança do passado.





Junte-se a nós
Registre-se através de nosso fórum.





Novo Por Aqui?
Passo 1 - As Boas-Vindas
Passo 2 - Um Breve Resumo
Passo 3 - Como Participar


Próximos Eventos

Sem eventos para os próximos 7 dias.


Material Sugerido
Guia de Orientação ao Ativista
Projetando o Futuro
Lista de Leituras Recomendadas




Estatística de Membros





Acre



13





Alagoas



46





Amapá



5





Amazonas



30





Bahia



186





Ceará



100





Distrito Federal



213





Espírito Santo



108





Goiás



139





Maranhão



19





Mato Grosso



49





Mato Grosso do Sul



35

sábado, 1 de janeiro de 2011

PERDE O SENTIDO QUEM BUSCA SENTIDO PRA VIDA.....

domingo, 7 de fevereiro de 2010

O DEUS DA BIBLIA

Não acredito neste deus inventado pelos judeus porque é um mal exemplo de dignidade, tolerância e desconhece o significado da palavra Amor. Mas acredito sim, numa Inteligência Infinita a quem prefiro chamar de Vida ou Cósmico, que é generosa, paciente e transborda amor a todos os seres sem dividí-los entre eleitos ou não, pecadores ou não, adoradores ou não. A Inteligência Cósmica na qual acredito, dá o fruto, a água, o sol e o ar que respiramos a justos e injustos, pecadores ou santos diferentemente do vingativo e cruel deus Bíblico que reflete apenas a ignorância dos homens que o criaram.

Não acredito no Deus da Bíblia, porque nenhuma criatura por mais cruel que fosse, se deleitaria em criar seres “imperfeitos” (Adão e Eva) para colocá-los num suposto Paraíso e ao mesmo tempo criar uma “serpente” (ser que simboliza o mal) para induzir a mulher ao “pecado original” condenando estes mesmos seres criados, ao sofrimento eterno nas labaredas do inferno. A Inteligência Infinita na qual acredito, não perderia tempo criando seres “diabólicos” só para sua diversão e sadismo no futuro e nem esperaria por milhares de anos para enviar o seu único filho para morrer esmagado pela crueldade dos seres humanos, suas outras criaturas. Porque Jeová Deus onisciente e onipotente não resolveu logo essa tragicomédia criando seres iguais ao seu pretenso filho, evitando o banho de sangue. Parece inacreditável que ao fim de alguns milênios o Senhor Jeová expiando uma mea culpa insuportável envia um ser a quem milhões de pessoas acreditam ingenuamente ter existido e o chamam de Jesus, para salvar o mundo – que permanece perdido e sangrento.

Não acredito no deus bíblico, porque suas ações, sua personalidade, suas atitudes, são iguais aos dos reis bárbaros da antiguidade e dos tempos modernos que mandam degolar seus desafetos ou exigiam adoração e obediência cega, sem contestação. A Inteligência Cósmica e Infinita em que acredito está acima dessa barbárie que continua existindo entre aquele mesmo povo inventor de um Deus Jeová, em nome do qual cometiam atrocidades e vão continuar cometendo enquanto acreditarem que essa é a vontade do Senhor.

Não me é possível crer num Deus que vire as costas a alguém, por nenhuma razão, porque não há lógica nem amor genuíno num ser que é capaz de matar ou deixar matar alguém que diz ser seu próprio filho, (Jesus) para salvar a humanidade, que Ele mesmo criou cheia de vícios, maldade e ignorância. Um deus que fosse capaz de ser impiedoso ao próprio filho, só poderia ser produto da mente doentia e patriarcal dos judeus e seus descendentes daquela época (e até dos nossos dias) que são capazes de matar ou mandarem matar seus próprios filhos e filhas que lhes desobedecerem, sem qualquer dó ou piedade. Certamente se tivessem a inteligência de inventarem uma Deusa Mãe, Ela jamais imolaria o único filho por quem quer que fosse, por nenhuma razão do Universo. Um ser bondoso e misericordioso, iria ele mesmo dar a própria vida pela humanidade, seria ele mesmo o grande exemplo.

Mas esse Deus castrado, meio-eunuco, hermafrodita e estúpido, fruto da imaginação de homens incultos e bárbaros, não tinha a capacidade de enxergar além de um homem comum e destituído do amor de uma mulher-mãe.
A Inteligência Cósmica na qual acredito não precisaria fazer uma mulher ( Maria) mentir para enganar seus familiares e amigos, nem a um homem dito justo (José) engravidada de um pretenso Messias gerado por um Fantasma batizado de Espírito Santo. Uma mulher que declarou-se grávida de um ser que não era seu marido e foi aceito por este para não ser apedrejada como era costume da época, tinha como esposo um verdadeiro anjo, este sim, merecia o título de Discípulo do Bem e prova de amor, no mínimo maritral à mulher que cometera o deslise carnal tão abominado pelos judeus.

Não posso crer num Deus, nem em seu dito filho Jesus, porque não reconheço a hierarquia familiar inventada por analfabetos da ciência, que naquela época achavam que apenas o homem podia produzir filhos e filhas (preferencialmente homens, pois as mulheres eram inferiores) e que a mulher apenas recebia o sêmem do varão (desconheciam o óvulo) e era apenas ele, o homem , responsável pela gravidez; por isso mesmo construíam a árvore genealógica considerando apenas o pai, porque as mães não tinham qualquer valor. Uma Inteligência Suprema, jamais admitiria tal estupidez.

Finalmente, não posso crer nesse Deus-Hitler, nem num Jesus “meio-retardado” que pediu adoradores para esse verdadeiro monstro do apocalipse, fruto da maldade e ganância judaico-cristão e que continua florescendo nos corações e mentes ávidas pela salvação-eterna, amedrontadas pelo fogo do inferno.

Meus deuses são a Inteligência Infinita, o Amor à vida, a Alegria Autêntica, os seres vegetais e animais, montanhas e rios, mares e céus, e especialmente os homens e mulheres comprometidos com a Verdade, com o Bem, com a construção de uma humanidade consciente, livre dos deuses fantasmagóricos, dos ídolos fracassados, dos ícones e referência infantis que povoam o imaginário por milênios. Meus verdadeiros deuses são os Bons Livros, a Música, a Dança, os Alimentos bem Preparados, os Perfumes, os Orgasmos provocados pelo Sexo pleno de entrega, os Esculturas, as Pinturas, as artes em geral e tudo que produz algum tipo de encantamento aos sentidos. Deixo as religiões para os religiosos que têm abdicado das suas verdadeiras existências, por um céu povoado por seres acéfalos, que tem como líder um Deus no mínimo confuso e esquizofrênico.

Dedicarei meu tempo e minha vida a ajudar a esclarecer as mentes das crianças com a Verdade da Vida e não intimidá-las ou encantá-las com estórias de Papai-Noel, bichos-papões, saci-pererês e boitatás, Jeová e Cristo ensanguentado morrendo por eles para lhes dar salvação. Dedicarei meu tempo para falar de coisas que estão de acordo com a Inteligência Infinita, inspiram bondade eternas, preservação da vida na terra, este sim o maior presente da Vida.


Retrieved from "http://www.artigonal.com/religiao-artigos/porque-nao-acredito-no-deus-da-biblia-341642.html"
(Artigonal SC #341642)


Mathias Gonzalez

Mathias Gonzalez, brasileiro e naturalizado australiano, autor de 132 livros dedicados à filosofia, psicologia e educação.
-> Psicólogo clínico, organizacional e escolar.
-> Pós-graduado em Psicopedagogia.
-> Especialista em Educação a Distânci.
-> Mestre em Gerontologia;

terça-feira, 13 de maio de 2008



A coragem do monge


Um rei chamado Nobushige foi até o mestre Zen Hakuin, e perguntou:

“por acaso existe o inferno e o paraíso?O mestre ficou calado.

O rei insistiu algumas vezes, até que Hakuin disse: “quem é o senhor para vir até aqui perturbar a minha tranqüilidade?”

A face de Noboshige ficou vermelha de raiva.“Sou um rei, o senhor de todas estas terras!”

“Que rei idiota! Imagine, viajar para tão longe só para fazer uma pergunta estúpida!”

Noboshige começou a desembainhar sua espada.

“Ah, então o senhor está armado!”, riu o mestre zen.

“Pois aposto que esta espada está cega e enferrujada!”

“Você verá!”, bradou o rei. “Minha fúria é como inferno na terra!”

O mestre zen abriu o quimono e mostrou o peito. “Vamos! Acabe com minha vida! Assim que esta espada tocar o meu coração, estarei no paraíso!”Houve um momento de silêncio.O mestre zen olhou direto para Noboshige:

“então, respondi sua pergunta? O inferno é perder o controle apesar do poder. O paraíso é manter o controle, apesar do medo”.



Paulo Coelho



Do arrependimento


Lembro de uma velha história do Charlie Brown.

O cachorro Snoopy está pronto para fazer uma besteira,

quando Charlie se aproxima e ameaça: “se você fizer isto, terá que sofrer as conseqüências!”

Snoopy ameaça, finge que não liga, mas termina desistindo.

Então, enfia-se em sua casinha de cachorro e pensa com o ar mais triste do mundo:

“minha vida é uma série de conseqüências não sofridas…”

Certas decisões que tomamos nos ensinam uma nova e deliciosa maneira de viver nossas vidas. Outras nos ensinam lições duríssimas.

Mas todos os poetas, e todos os sábios, e todos os místicos já disseram: “tente. Arrisque”.
Faça. E agüente as conseqüências.
"Paulo Coelho"

I Wanna Fly - Zen

ATENÇÃO.....

Seja bem vindo, fique a vontade....comente...critique...E NÃO LEVE A VIDA MUITO A SÉRIO....POIS TUDO É UM MOMENTO PASSAGEIRO.....

O DOIDO

O doido se jogou do décimo andar, o povo corre pra ver o acontecido, um rapaz da multidão vendo q o doido ainda vivia perguntou:
- O q foi isso cara!!!!!
O doido respondeu:
- sei nao cara cheguei aqui agora !!!

COISAS QUE GOSTO

  • A NATUREZA
  • ANIMAIS
  • CARROS
  • LIVROS

OSHO

Se você quer viver uma vida mais realizada, primeiro você terá que conhecer seu potencial, quem você realmente é. Meditação é a rota para este conhecimento. É a metodologia da ciência da conscientização.

A PORTA


Tenho medo de passar na porta
E encontrar o mundo que eu criei
Todos os sonhos da cabeça a mostra
Todas as palavras que nunca falei

Eu tenho medo porque sei
Que nunca fui fiel nem mesmo a mim
Pois já fiz coisas que nunca pensei
E já corri na direção do fim..

Sonhos que eu sonhei
Medos que eu criei
Mundos que eu passei
Casas que eu morei.

Eu tenho medo de sentar na porta
E ver passando o cara que já foi eu
E me dizendo que a minha volta
Não mais existe o amor que já foi meu

Não existe o lado doce da vida
Não existe mais o lago do amor
Só existe mesmo a ferida
Do amor que um dia acabou...

Sonhos que eu sonhei
Medos que eu criei
Mundos que eu passei
Casas que eu morei.